Foi
em 1894 que começou a história da presença redentorista no centro do Brasil.
Pouco antes, em 1891 assumiu a pastoral da Diocese de Goyaz o bispo Dom Eduardo
Duarte da Silva. Ele conheceu a realidade do povo do sertão, e com especial
atenção, preocupou-se com a pastoral da Romaria do Barro Preto (Trindade), que
reunia muita gente no primeiro final de semana de julho e que não recebia a
devida assistência por parte da Igreja. O bispo foi à Europa em busca de uma
congregação religiosa para atender a romaria, realizar as santas missões na
região sul da diocese, e cuidar da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de
Campininhas de Goiás.
Visitou
diversos superiores de congregações religiosas, mas não obteve resposta
positiva. Procurou o superior-geral dos redentoristas na Itália, Pe. Matias
Raus, que também negou o pedido. Dom Eduardo já estava bastante desanimado.
Segundo
Mons. Francisco Ignácio de Souza, que acompanhou esta viagem do bispo, naquela
noite o Pe. Matias teve um sonho com o fundador da congregação, Santo Afonso
Maria de Ligório. E no dia seguinte, procurou por Dom Eduardo, e recomendou que
fosse a Baviera, e lá conversasse com o superior provincial, Pe. Antônio Shopf,
que iria enviar o grupo de missionários para Goiás.
Dom
Eduardo Duarte, então, foi à Alemanha e acertou os detalhes da viagem do grupo
redentorista para o Brasil. Logo tomou conhecimento que metade daquele grupo
deveria ficar em São Paulo, para cuidar do Santuário de Nossa Senhora
Aparecida, atendendo a um pedido do bispo de São Paulo, Dom Joaquim Arcoverde.
Para Goiás, os designados foram os seguintes: Gebbardo Wiggerman (superior), João
da Mata Spath, Miguel Siebler, e o clérigo Lourenço Hubbauer, além dos irmãos
Norberto Waggenlehner, Ulrico Kammeier, Gebardo Konzet e Floriano Grilhist.
Para São Paulo, os padres Lourenço Gahr, José Wendl, Valentim von Ridel (que
adoeceu e só chegou ao Brasil no ano seguinte), e os irmãos Estanislau Schrafl,
Rafael Messner e Simão Veicht.
O
grupo de missionários pioneiros reuniu-se no convento bávaro da cidade de Gars
em 20 de setembro de 1894, e receberam a visita do Superior-Geral: uma presença
paterna, com orientações sobre os desafios que iriam enfrentar no Brasil. Pe.
Matias deixou uma benção que certamente era a benção do próprio Afonso de
Ligório, o fundador que criou a Congregação do Santíssimo Redentor para os mais
abandonados, os esquecidos das montanhas de Nápoles, e (porquê não?) do sertão
brasileiro. Esta foi a impressão do próprio chefe da missão, Pe. Gebardo, um
ano após sua chegada ao país: “Estou seriamente tentado a afirmar que a
Congregação foi fundada especialmente para o Brasil”.
Da Alemanha para Goiás
24
de setembro de 1894: começo da viagem de trem rumo à Paris. Três dias na
Cidade-Luz, e depois seguem para Bordeus. Lá permaneceram por uma semana, e
aproveitaram para fazer uma visita ao Santuário de Lourdes, no dia 29 de
setembro.
Primeiros Redentoristas da Alemanha vindo à Goiás
5
de outubro de 1894: eram duas da tarde quando embarcaram no vapor rumo ao
Brasil. Viagem difícil, apesar de estarem na primeira classe com outros 600
passageiros! Foram 16 dias de viagem, chegando ao Rio de Janeiro em 21 de
outubro pela manhã. De lá, embarcaram em 24 de outubro em um trem, rumo a São
Paulo. Nesta ocasião, já avistaram o Santuário de Aparecida.
Na
capital paulista, o grupo se dividiu. Os que vinham para Goiás partiram de lá
em 5 de novembro. Seguiram de trem para Uberaba, na companhia de Dom Eduardo,
em uma viagem de dois dias. Dali, partiram à cavalo em 17 de novembro, rumo a
Campininhas de Goiás, numa viagem de 480 quilômetros que durou 26 dias.
A
saga terminou às 13 horas do dia 12 de dezembro. Chovia copiosamente.
Completamente encharcados, chegaram, finalmente, ao seu destino. Foram
recepcionados pelo vigário, Pe. Inácio de Souza. Diante da Igreja Matriz da
Senhora da Conceição, repletos de gratidão a Deus e a Virgem Maria, entoaram o
Te Deum. Terminou a viagem: era o começo da missão redentorista no Brasil
Central.
Primeiras
décadas
A
Vice-Província Bávaro-brasileira teve, por um ano, a sua base em Campinas. No
ano seguinte, ela foi transferida para Aparecida. Em Goiás, foi construído o
grande convento na área do atual Setor São José. Lá, até por volta de 1940 o
alemão era a língua comum. A comunidade sempre contou com cerca de 4 padres e 9
irmãos, certamente por conta da necessidade de se implantar a infra-estrutura
necessária para a subsistência da missão. Era referência para pouso e retiro do
clero de todo a diocese. Até bispos procuravam a casa para momentos de
recolhimento e oração.
Em
1899, um padre e um irmão redentorista foram morar em Bela Vista, para atender
àquela paróquia e a cidade de Santa Cruz. Esta residência durou pouco tempo. A
partir de 1924, um sacerdote e um irmão passaram a residir em Trindade, cujo
convento foi canonicamente instalado em 1948.
O
atendimento da paróquia funcionava da seguinte forma: um padre em Campinas, e
os outros realizando o giro pelas paróquias do interior. “Seis meses na missão,
seis meses em casa, por causa da chuva”, foi o acordo estabelecido pelo Pe.
Gebbardo com Dom Eduardo, ainda na Alemanha. Havia também as dificuldades de
aprendizado da língua e a estrutura religiosa pobre que os missionários
encontravam. Os redentoristas ficaram conhecidos por sua preocupação pela
“salvação das almas”, que consistia na verdade em despertar para a importância
da vivência dos sacramentos. Neste sentido, não mediam esforços: viajavam por
dias em estradas perigosas, expostos a perigos como as fortes chuvas, os
atoleiros, brejos e os animais perigosos.
Os
alemães continuaram a ser enviados ao Brasil até o final da década de 1930, mas
depois a Província de Munique encontrou dificuldades por conta da Segunda
Guerra Mundial. A partir de então, por solicitação do Pe. Geraldo Pires de
Souza, foi criada a Província de São Paulo, em 26 de setembro de 1944, da qual
passou a depender a missão de Goiás. Neste período, o número de membros brasileiros
na missão já era maior que o de alemães. Já estava criada a estrutura
formativa: o juvenato, no Seminário Santo Afonso em Aparecida; o pré-seminário
São Clemente, de Cachoeira do Sul; e em 26 de abril de 1944 foi inaugurado o
pré-seminário São José, em Goiás. Este seminário funcionou até 1964 no prédio
da Vila São José, pois o novo convento já estava funcionando ao lado da igreja
Matriz de Campinas.
Em
1960, a parte norte de Goiás onde hoje está o estado do Tocantins passou a ser
atendida pelos redentoristas irlandeses, que depois iriam fundar a
Vice-Província de Fortaleza. Sabendo disso, o Pe. José Ribolla, então
provincial de São Paulo, propôs ao Governo-Geral ceder todo o território goiano
aos irlandeses, no intuito de reforçar a equipe missionária nas outras frentes
apostólicas de São Paulo. Os goianos não gostaram da proposta. Na consulta aos
superiores, somente dois foram contrários à transferência do território goiano
para os irlandeses: Pe. Miguel Poce, superior de Campinas, e Pe. Renato de
Francisco, superior de Trindade. Segundo pesquisadores deste episódio, a
posição dos superiores das comunidades de Goiás se dava ao fato deles
considerarem como o berço da missão da província a presença em Campininhas de
Goiás.
As
negociações entre o Governo-Geral e os superiores provinciais de São Paulo e da
Irlanda continuaram sob sigilo, até que a notícia se tornou conhecida dos
confrades goianos em 1961. A intenção não era propriamente “a venda das casas
de Goiás”, mas foi o boato que circulou na província e que amargurou tanto os
confrades que viviam aqui. O Pe. Ribolla, então, retirou a proposta junto ao
Governo-Geral e encerrou o caso.
Neste
período tumultuado, ocorreram duas importantes conquistas: a construção do novo
prédio do Seminário São José na Vila Aurora e a consolidação da presença
redentorista em Brasília. Há também um outro momento emocionante: a morte do
Pe. Pelágio Sauter, em 1961. O missionário alemão que trabalhou em Trindade e
Campinas está até hoje na memória do povo goiano, como o “Apóstolo de Goiás”.
Seu velório e sepultamento foi um dos mais concorridos da história de
Goiás. Em 1963 começaram os
preparativos para a instalação da Vice-Província, por iniciativa do próprio Pe.
Ribolla. Alguns consideraram a decisão prematura, outros como um ato de
reparação. Mas a Vice-Província de Brasília nasceu com quatro comunidades. O
Superior-Geral, Pe. Guilherme Gaudreau assinou o decreto de criação em 7 de
janeiro de 1964, e a instalação canônica ocorreu um mês depois, com celebração
eucarística na Igreja Matriz de Campinas.
O
primeiro superior vice-provincial foi o Pe. Juvenal Roriz, e os padres Raimundo
Moura e João de Souza eram seus conselheiros. Eram 20 padres, dos quais 11 eram
goianos. A criação da nova unidade possibilitou o investimento numa estrutura
formativa própria para a região, que levou a um crescimento no número dos
membros, bem com no surgimento de novas frentes missionárias nas regiões de
Cavalcante, na prelazia de Rubiataba-Mozarlândia, nas dioceses de São Luís de
Montes Belos, sul do Pará e nas periferias de Goiânia e Trindade, como também
no sul do Maranhão. Também neste período, os missionários redentoristas
iniciaram sua trajetória nos meios de comunicação social, com a aquisição da
Rádio Difusora de Goiânia e a formação de um Sistema Redentorista de
Comunicação, que chegou a ter outras rádios no interior do estado. Também
surgiram neste período o Centro de Pastoral Popular, em Brasília, e a Gráfica e
Editora Redentorista, em Goiânia.
Província
Redentorista de Goiás
A
criação de uma província no Brasil Central começou a ser discutida em 1990. O
postulado foi aprovado em assembléia da Vice-Província de Brasília, realizada
no Instituto São Francisco, em Goiânia: “propor à Província de São Paulo, e
através dela ao Governo-Geral, a criação da Província de Brasília”. O processo
foi longo e burocrático. O governo da vice-província da época decidiu adiar a
instalação e o processo ficou parado por um tempo. A partir de 1993 retomou-se
o diálogo em prol da criação da nova unidade, considerando a vontade da maior
parte dos confrades e mesmo a maturidade do grupo. No ano seguinte, o Pe. Juan
Lasso de La Vega, então superior-Geral da congregação, comunicou por fax ao Pe.
Fábio Bento, então superior vice-provincial, a data da instalação canônica da
nova Província de Goiás: 11 de dezembro de 1994.
Aliás,
aquele foi um ano festivo para os redentoristas do Brasil: comemoração dos 100
anos do início da missão. As celebrações começaram em julho do ano anterior, em
Juiz de Fora-MG. O símbolo do centenário foi elaborado pelo jovem Kim, da Vila
São José: uma bandeira brasileira estilizada, com uma cruz. A mão, que segura a
cruz, foi acrescentada pelo Pe. Flávio Cavalca. A celebração do centenário da presença
redentorista no Brasil ocorreu em Aparecida. O Pe. Maurício Brandolize assim
registrou as emoções desta festa no Rapidinho de novembro daquele ano: “Nossa Vice-província de Brasília se fez
presente nas comemorações finais do Centenário em Aparecida nos dias 28 a 30 de
outubro. Lotamos um ônibus. Éramos quase 50 pessoas entre padres, irmãos e
seminaristas. Dom Roriz também participou com entusiasmo. Todas as unidades do
Brasil estavam lá. Compareceram ainda provinciais de diversas nações,
totalizando uns 500 redentoristas. Tudo saiu a contento: acolhida, celebrações
litúrgicas, encenações, sessão lítero-musical, confraternização, etc. Parabéns
à Província de São Paulo! Um evento marcante, documentado em fotos, em vídeo e
principalmente nos corações dos participantes. 100 anos de Copiosa Redenção!
Chegou a hora de erguer os olhos, vislumbrar ao longe sempre um novo desafio!”
Em
Goiás, a instalação canônica da nova província foi precedida por um congresso
de Teologia Moral, organizado pelos padres Jesus Flores, Rafael Vieira e Fábio
Bento. Em Trindade, foi realizado um encontro com mais de 700 jovens,
organizado pelos padres Paim e Abdon, e pelos estudantes de teologia Paulinho e
José Pereira. Naquele ano, a Assembléia Capitular aconteceu em Rubiataba.
Paralelamente, era iniciada a construção do atual prédio do Seminário Pe.
Pelágio, no Setor Ana Rosa, em Trindade.
A
celebração do dia 11 de dezembro foi inesquecível! Estavam reunidos os membros
da nova unidade: 50 padres, 9 irmãos, 3 diáconos, 4 estudantes na teologia, 4
noviços, 8 estudantes na filosofia e 10 no ensino médio. A concelebração
histórica, no Ginásio dos Vicentinos em Campinas, foi presidida pelo Pe. Fábio
Bento da Costa, e contou com a presença do então arcebispo de Goiânia, Dom
Antônio Ribeiro de Oliveira, e teve a leitura do decreto de criação feita pelo
Pe. Hélio Libardi, então superior-provincial de São Paulo. Certamente, a
vibração daquela ação de graças plantou no coração de muitos o desejo de também
anunciar conosco a Copiosa Redenção.
Mas
uma triste surpresa veio logo após a festa: em 13 de dezembro de 1994, após uma
cirurgia cardíaca, veio a falecer Dom Juvenal Roriz. Dias antes, o primeiro
vice-provincial fez questão de se deixar fotografar ao lado do último
vice-provincial e primeiro provincial de Goiás, Pe. Fábio. “Todas as vezes em
que nos encontrávamos, ele não perdia a oportunidade de expressar o seu
bem-querer. 'Eu lhe quero muito bem, falo de coração'. E confesso que era bom
demais ouvir àquelas palavras.” Assim escreveu Pe. Fábio naquela ocasião.
A
Província Redentorista de Goiás celebrou, em 2009, os 15 anos de sua instalação
canônica com o coração agradecido pela própria história, e entoou o seu louvor
ao Deus que nos ama e que dispõe de nossos dons para o anuncio da Copiosa
Redenção. O mesmo espírito daqueles que deixaram a Alemanha em 1894 para
iniciar a missão no Brasil Central nos incentiva nas frentes missionárias de
hoje: os romeiros do Pai Eterno, de Trindade e de todo o Brasil; os devotos da
Mãe do Perpétuo Socorro no Santuário de Campinas; a presença junto ao povo de
Deus das prelazias de São Félix, Cristalândia, Coari, e nas dioceses de
Ipameri, Goiânia e Brasília; o anúncio pelas ondas do rádio e da televisão, na
internet, nos livros e jornais; a pregação dos retiros e a orientação pessoal.
Trindade
Nos
últimos anos deve-se destacar no trabalho missionário dos redentoristas de
Goiás a obra de evangelização a partir do Santuário de Trindade para todo o
Brasil pela Rede Vida de Televisão. As missas e novenas com a vigorosa mensagem
do Evangelho alcançaram os corações de milhões de pessoas em todo o Brasil.
Para nós isso é novo. É um modo novo de evangelizar. Houve um crescimento na
participação dos romeiros que fazem peregrinação à Trindade semanalmente. A
grande presença de romeiros no Santuário tem exigido uma maior atenção dos
missionários que lá trabalham, pois é grande a procura por confissões e
bênçãos.
Embora
o trabalho pela TV, nestes primeiros anos, esteja sob a coordenação de apenas
um confrade, há uma equipe de confrades que possibilitam o bom atendimento aos
romeiros. A missão que acontece a partir do Santuário é realizada pela
Província através dos confrades que compõem as comunidades do Santuário,
Paróquia de Trindade e Seminário Pe. Pelágio. Os confrades dessas comunidades
colaboram para que o trabalho de evangelização alcance o Brasil todo. Além da
Rede Vida, o Santuário transmite missas e novenas através da Rádio Difusora de
Goiânia, Rádio Trindade FM e TV Brasil Central.
O
conselho pastoral do Santuário entendeu que é necessário construir um novo
Templo, mais amplo e com todas as dependências necessárias e adequadas para a
demanda de peregrinos. O Arcebispo de Goiânia com o consentimento do Conselho
dos Consultores acolheu e aprovou essa iniciativa. O Santuário já adquiriu uma
área de 12 alqueires onde será construída a Nova Basílica. Todo o projeto está
em andamento.
Campinas
Outro
grande centro de evangelização onde expressamos nosso carisma é Campinas
(Coração de Mãe, Santuário do Amor), cuja igreja Matriz foi declarada Santuário
Mãe do Perpétuo Socorro no ano 2000. Além de todo o movimento paroquial da
Paróquia Nossa Senhora da Conceição, o Santuário continua acolhendo milhares de
devotos que semanalmente, em 15 horários de novenas (toda terça-feira), acorrem
à Virgem Maria para pedir e agradecer. Com muito zelo os missionários celebram
as novenas, as missas e, sobretudo o sacramento da reconciliação. Semanalmente
são mais ou menos 20 mil pessoas que passam pelo Santuário. A pregação da
Palavra de Deus é uma catequese permanente para a formação da consciência
cristã e vivência da fé em comunidade. O Santuário conta com a colaboração
valiosa de outros confrades que residem nas comunidades de Goiânia e Trindade.
A Rádio Difusora de Goiânia é presença atuante na vida e missão do Santuário
irradiando o Amor de Maria para todo o Estado de Goiás. Além do trabalho de
evangelização, entre outras realizações, destaca-se a conclusão do Centro de
Formação e a ampla reforma e embelezamento do Santuário para melhor celebrar os
sacramentos e acolher os devotos de Nossa Senhora.
Mídia
O carisma missionário dos redentoristas de
Goiás se expressa também nos Meios de Comunicação Social. Além da TV a partir
do Santuário de Trindade (citados antes), a Província continua fiel à tradição
de evangelizar através da Rádio Difusora de Goiânia e da Rede Católica de
Rádio. Transmitimos missas e novenas; programas religiosos com músicas,
mensagens, orações, catequese e informações sobre a vida nas comunidades;
programas de debates sobre diversos temas com a participação de confrades
interagindo com os ouvintes.
Na
Rádio Difusora continua o jornalismo sério, comprometido com a verdade dos
fatos e com o evangelho. A Rádio colabora com a formação da consciência crítica
e cristã das pessoas.A Difusora acaba de passar por uma reestruturação
administrativa que possibilitou a quitação de compromissos financeiros e a
aquisição de um novo transmissor para operar em potência máxima de 50KW.
Outro
grande meio de evangelização é a Scala Editora que produz subsídios de
catequese, reflexão bíblica e litúrgica, novenas, etc. Nossos maiores produtos
continuam sendo o Natal em Família e a Campanha da Fraternidade em Família.
Esses dois subsídios têm grande tiragem e alcançam comunidades em todo o Brasil
fomentando o encontro e a oração entre famílias e comunidades. A Editora
lançará em breve alguns livretos de bolso sobre diversos temas existenciais
para ajudar as pessoas a pensar, refletir, rezar e agir sobre as diversas
situações da vida. É o começo de um projeto que esperamos ser bem acolhido pelo
público.
Apostolado da Província de Goiás estão assim edificadas:
- Sede Provincial – Goiânia/Go.
- Paróquia Nossa Senhora de Lourdes – Goiânia/Go.
- Paróquia Imaculada Conceição/ Matriz de Campinas – Goiânia/Go.
- Paróquia Santíssimo Redentor – Goiânia/Go
- Paróquia Nossa Senhora da Guia – Aparecida de Goiânia/Go
- Paróquia Nossa Senhora da Guia – Trindade/Go.
- Paróquia Divino Pai Eterno – Trindade/Go.
- Paróquia Nossa Senhora da Abadia – Abadia de Goiás/Go.
- Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Goiandira/Go.
- Paróquia São João Batista – Cumari/GO
- Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Brasília/DF.
- Paróquia Santo Afonso – São Sebastião/DF.
- Paróquia São José Operário – Paraíso/To.
- Paróquia Nossa Senhora das Graças – Nova Xavantina/Mt
- Paróquia de São Sebastião – Confresa/Mt.
- Paróquia São Pedro – Vila Rica /MT
- Igreja Santíssimo Redentor/Igreja Servo de Deus Pelágio Sauter – Trindade/Go.
- Capela de São José – Anhanguera/GO
- Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Confresa/Mt.
- Santuário Divino Pai Eterno – Trindade/Go
- Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro/Matriz de Campinas – Goiânia/Go.
- Santuário de Nossa Senhora das Graças – Nova Xavantina/Mt
- Juniorato São Clemente (Teologia) – Goiânia/Go.
- Fraternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Noviciado) – Abadia de Goiás/Go
- Postulantado São José (Filosofia) – Goiânia/Go
- Aspirantado Padre Pelágio Sauter (Ensino Médio/Propedêutico) – Trindade/Go
- Carmelo da Santíssima Trindade/Ordem das Carmelitas Descalços – Trindade/Go
- Vila São José Bento Cottolengo/Santuário do Irmão – Trindade/Go
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